No pais dos contrastes, luxo e cultura!
- Leila Dienne Martínez

- 5 de fev. de 2017
- 2 min de leitura

Doha, capital do Catar, tem se tornado um destino disputado nos últimos anos. Isso porque além de estar estrategicamente posicionada no Oriente Médio servindo de escala para vários países, é a base da poderosa companhia aérea Qatar Airways, por três anos considerada a melhor empresa aérea mundial.

O país é dono da terceira maior reserva de gás natural do mundo e maior exportador de gás liquefeito, o que o torna um país muito, mas muito rico. E aí que entra o luxo!!

Há pouco mais de 70 anos o Catar descobria o ouro negro, até então era um país pobre que vivia de pesca e da extração de pérolas. De lá para cá as novas gerações passaram a descobrir do que o dinheiro é capaz.

A cidade abriga cinco das maiores universidades americanas, redes de hotéis e Spas famosos, filial das maiores grifes de moda, um hospital somente para falcões, um dos Haras mais importantes do mundo e isso é só o começo. O país está adquirindo patrimônios mundo a fora, como por exemplo, a famosa loja de departamentos Harrods, a grife Valentino, a Vila Olímpica em Londres, o banco Belga KBC e por ai vai.

Quando você circula por Doha você percebe que qualquer ideia que você tenha sobre ser rico está errada e pequena para os parâmetros da cidade.
Carros caros circulando, iates gigantes, joalherias, grifes...tudo pode ser exibido por aqui e com a maior naturalidade pois o país é praticamente 100% seguro.

Mas esse luxo todo é reservado para os Qataris, como o povo local é chamado.
Nós expatriados estamos aqui para trabalhar. Viemos ajudar a construir o país. A maioria dos contratos oferece além do salário, casa, carro, escola e plano de saúde. Isso nos deixa confortáveis comparado aos contratos brasileiros porque temos qualidade de vida e segurança. Mas não nos torna ricos, ao contrário do que muitos brasileiros imaginam que acontece com quem mora no Oriente Médio.
A maioria dos pontos turísticos não cobram ingresso, os estacionamentos são gratuitos, ou seja, fazer turismo em Doha não é caro.

Mas aquele Maseratti ou esse relógio Fabergé, ah esses luxos são para poucos.

Essa é uma das ostentações de Doha que cabe no bolso dos “normais”.
Doce com folha de ouro da confeitaria francesa Fauchon, ícone na França desde 1886, com três filiais em Doha.
@turistandoemdoha te espera por aqui para te mostrar muito mais.
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